Bionorte em Números

Walace Gomes Leal
CitaçõesGOMES-LEAL, W;Gomes-Leal, Walace;Gomes-Leal, W;Leal, WG
TitulaçãoPós-Doutorado
ÁreaCIENCIAS_BIOLOGICAS :: Morfologia
Formação
  • Pós-Doutorado - Periodo: 2006 a 2007 - Lund University
  • Pós-Doutorado - Periodo: 2015 a 2016 - University of California
  • Doutorado - Periodo: 2000 a 2002 - Ciências Biológicas
    Universidade Federal do Pará
  • Mestrado - Periodo: 1997 a 1999 - Mestrado Em Ciências Biológicas
    Universidade Federal do Pará
  • Especialização - Periodo: 1996 a 1996 - Especialização Em Ciências Biológicas
    Universidade Federal do Pará
  • Graduação - Periodo: 1991 a 1995 - Bacharelado Em Biologia Modalidade Médica
    Universidade Federal do Pará
Atuação Profissional
  • Brain Research- / Periodo: 2011 a atual
  • Experimental Neurology- / Periodo: 2009 a atual
  • Financiadora de Estudos e Projetos- / Periodo: 2016 a 2016
  • Frontiers in cellular neuroscience- / Periodo: 2020 a atual
  • International Journal of Biomedical Science- / Periodo: 2010 a atual
  • NEURAL REGEN RES- / Periodo: 2010 a atual
  • Neurobiology of Disease- / Periodo: 2012 a atual
  • Neuropathology and Applied Neurobiology- / Periodo: 2007 a atual
  • Plos One- / Periodo: 2013 a atual
  • The International journal of neuroscience- / Periodo: 2013 a atual
  • Ultrastructural Pathology- / Periodo: 2012 a atual
  • Universidade Federal do Oeste do Pará- / Periodo: 2021 a atual
  • Universidade Federal do Pará- / Periodo: 2012 a atual
  • Universidade Federal do Pará- / Periodo: 2003 a atual
  • Universidade Federal do Pará- / Periodo: 2003 a 2012
  • Universidade Federal do Pará- / Periodo: 2002 a 2003
  • Universidade Federal do Pará- / Periodo: 1997 a 1999
Linha de Pesquisa
  • Neurodegeneracão após desordens neurais agudas, com ênfase em acidente vascular encefálico experimental
  • Neurorregeneracão e neurogênese endógena no cérebro adulto após acidente vascular encefálico
  • Terapia celular e farmacológica para acidente vascular encefálico, lesão aguda da medula espinhal e outras desordens neurais agudas
Projetos de Pesquisa
  • ESTUDOS PRÉ-CLÍNICOS E CLÍNICOS SOBRE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE) NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: EPIDEMIOLOGIA, AGENTES NEUROPROTETORES E INDICADORES DE PROGNÓSTICO NEUROLÓGICO EM PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ISQUÊMICO E HEMORRÁGICO
    O Acidente Vascular Encefálico (AVE), popularmente conhecido como derrame cerebral ou Acidente Vascular Cerebral (AVC), é um verdadeiro mal que aflige a humanidade. Esta doença configura-se na segunda principal causa de morte no mundo, sendo responsável por cerca de seis milhões de mortes a cada ano. Nos EUA, cerca de 800.000 pessoas são acometidas por AVC anualmente, sendo que 70% deste total apresenta comprometimento neurológico como consequência. Cerca de 30% das vítimas necessitam de assistência para exercer suas atividades diárias. No Brasil, o AVC já é a principal causa de morte em vários estados, suplantando AIDS, tuberculose e malária. Apesar deste fato, o atendimento aos pacientes com AVC é precário no sistema único de saúde (SUS), o que demanda estudos que aperfeiçoem o sistema de atenção à saúde concernente a esta importante doença. O desenvolvimento de um sistema melhor de atenção à saúde para AVC e outras doenças negligenciadas depende de estudos de monitoramento, incluindo estudos epidemiológicos que revelem o perfil da população mais susceptível a esta condição patológicas. Além disse, estudos pré-clínicos são necessários para que novas abordagens terapêuticas possam surgir. Poucos estudos epidemiológicos foram realizados sobre AVC nos vários estados brasileiros e as campanhas divulgando os principais fatores de risco e mecanismos de prevenção são incipientes. Portanto, é fundamental que estudos epidemiológicos sobre AVC sejam realizados e que os resultados destes estudos sejam divulgados para a população, juntamente com campanhas de conscientização que possam minimizar a incidência desta doença na população de risco e para a sociedade em geral. Neste projeto, realizaremos um estudo epidemiológico sobre o AVC nas cinco principais cidades paraenses (Belém, Castanhal, Ananindeua, Marituba e Santarém), bem como diversas campanhas de conscientização da população sobre os principais fatores de risco e mecanismos de prevenção. Também realizar-se-á um estudo clínico com o objetivo de desenvolver uma metodologia para o estabelecimento de prognóstico neurológicos obtidos através de marcadores periféricos na corrente sanguínea e que possam ser aplicados ao SUS. Adicionalmente, um estudo pré-clínico será realizado em primatas submetidos à AVE experimental e tratados com minociclina, um possível agente neuroprotetor para AVC humano. Este estudo pré-clínico pretende validar o pedido de autorização para tratamento com minociclina em pacientes com AVC isquêmico. Os estudos aqui propostos pretendem dar subsídios científicos ao SUS, de modo a melhorar as redes de assistência a AVC no estado do Pará. Além disso, pretendemos estabelecer metodologias que contribuam par ao surgimento de abordagens terapêuticas que minimizem os dados neurológicos e as subsequentes complicações funcionais em pessoais acometidas dos principais tipos de AVC. PALAVRAS-CHAVE: Acidente Vascular Cerebral, Isquemia, Doença Humana, Epidemiologia, Fatores de Risco, Sistema Único de Saúde.
    Período: 2013 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • IMPLEMENTANDO A ?NEUROPROTECT?: UMA STARTUP DE BASE BIOTECNOLÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE FITOTERÁPICOS E/OU FITOFÁRMACOS COM EFEITOS NEUROPROTETORES DERIVADOS DA FLORA AMAZÔNICA
    Este projeto visa a criação da Startup Neuroprotect para participar do programa Startup Pará. A Startup de base tecnológica visa desenvolver neuroprotetores derivados da flora Amazônica. Alguns bioprodutos estão sendo testados. Pelos menos dois deles serão testados em humanos em breve.
    Período: 2021 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: DESENVOLVIMENTO
  • Desenvolvimento de um bioproduto neuroprotetor
    Visa desenvolver um neuroprotetor derivado da flora Amazônica com perspectiva de mercado
    Período: 2021 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: DESENVOLVIMENTO
  • Desenvolvimento de um fitoterápico Neuroprotetor
    Período: 2022 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Projeto de Desenvolvimento da Pós-graduação na Amazônia Legal ?Consolidação da Pós-Graduação em Ciências da Saúde com foco em Biotecnologia e Inovação terapêutica para atenção à saúde? (Processo: 88887.510169/2020-00).
    Período: 2020 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: DESENVOLVIMENTO
  • ESTUDOS PRÉ-CLÍNICOS SOBRE O USO DE MINOCICLINA COMO AGENTE NEUROPROTETOR EM UM MODELO EXPERIMENTAL DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO NO PRIMATA AMAZÔNICO CEBUS APELLA
    O acidente vascular encefálico é um problema de saúde pública no Brasil, considerando que já é a principal causa de morte e déficits neurológicos. Estima-se que cerca de 200.000 pessoas sejam acometidas por um tipo de AVE no Brasil, anualmente. Estudos da Associação Mundial de combate ao AVE sugerem que, no decorrer da vida, uma em cada 5 pessoas terá algum tipo de AVE. Apesar deste fato, inexistem terapias eficazes para esta importante doença. A única terapia aprovada é o uso do ativador de plasminogênio tecidual recombinante, um trombolítico que beneficia poucas pessoas, devido à sua estreita janela terapêutica (até cerca de 3 horas após o início do AVE) e uso restrito ao AVE isquêmico . Neste projeto, induziremos isquemia focal no primata amazônico Cebus apella para investigarmos os padrões neuropatológicos após o processo isquêmico, bem como os possíveis efeitos neuroprotetores da tetraciclina semi-sintética minociclina, isoladamente ou em combinação com trombolíticos. Os animais receberão microinjeções de endotelina-1 para indução isquêmica. Os animais isquêmicos serão tratados com minociclina (10 mg/Kg) ou solução salina durante uma semana e perfundidos em diversos tempos de sobrevida após a ultima dose de minociclina. Utilizar-se-á análise histológica com imunohistoquímica para avaliar a recuperação histológica e análise comportamental para investigar recuperação funcional. Pretendemos estabelecer a base para estudos futuros utilizando ensaios clínicos em humanos utilizando a minociclina. Será o primeiro estudo no Brasil investigando os efeitos desta tetraciclina em primatas não humanos. Edital Universal 2012-CNPQ Palavras-Chave: Primatas; Córtex Motor, Estriado, Isquemia, Inflamação, Minociclina
    Período: 2012 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • DESENVOLVIMENTO DO CONJUGADO LDE/METOTREXATO COMO UM NEUROPROTETOR EM UM MODELO EXPERIMENTAL DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: USO DA NANOMEDICINA EM DOENÇAS NEUROLÓGICAS
    O acidente vascular encefálico (AVE) é uma desordem neural aguda causada por lesão vascular, podendo ocasionar disfunção neurológica, limitações físicas e morte. Embora o AVE seja a segunda maior causa de morte no mundo, os tratamentos atuais apresentam custo elevado e uma janela terapêutica limitada, o que faz que muitos pacientes apresentem danos permanentes. Desse modo, é necessária a investigação de novas terapias para minimizar os danos causados pelo AVE. O metotrexato (MTX) é um agente imunomodulador com potencial anti-inflamatório, utilizado no tratamento de diversas doenças, como infarto agudo do miocárdio e carcinomas. Para aumentar a especificidade do fármaco, alguns estudos investigam a utilização do MTX associado à nanopartícula de LDE, que reduz a toxicidade do tratamento. No entanto, inexistem estudos que tenham investigado o possível efeito neuroprotetor do conjugado MTX/LDE (cLDE/MTX) em modelos de AVE. Este projeto objetiva investigar o potencial anti-inflamatório e neuroprotetor do cLDE/MTX em modelo experimental de lesão isquêmica induzida no estriado de ratos adultos, de modo a comparar com o tratamento utilizando o MTX comercial. Para isso, serão utilizados 72 ratos Wistar adultos (Rattus norvegicus albinus) divididos em três grupos experimentais: 1) animais tratados apenas com LDE, utilizados como controle; 2) animais tratados com MTX comercial, na dose de 1 mg/Kg; e 3) animais tratados com cLDE/MTX (1mg/Kg). A lesão isquêmica será induzida por microinjeções de endotelina-1 no estriado dos animais, e o tratamento será iniciado 4 horas após a isquemia, como administração por via intravenosa caudal; posteriormente, o tratamento será aplicado a cada 24 horas até o terceiro dia pós-lesão. Cada grupo será acompanhado nos tempos de sobrevida de 7, 14 e 30 dias e, após este período, os animais serão eutanasiados para processamento histológico do tecido encefálico. A área de lesão será analisada pela coloração com violeta de cresila e será realizada a marcação de neurônios, micróglia/macrófagos, astrócitos e apoptose, por meio dos anticorpos anti-Neu-N, anti-Iba-1, anti-ED-1, anti-GFAP e anti-caspase 3, respectivamente, seguindo protocolo de imunohistoquímica e imunofluorescência. O processo histológico padrão será aplicado às secções para a geração da coleção de lâminas. Análises microscópicas qualitativa e quantitativa serão aplicadas. A análise estatística será realizada por meio de ANOVA um critério com correção de Tukey. O software GraphPad Prism 5.0 será usado para este fim. Palavras-chave: Inflamação, Neuroproteção, Isquemia, Estriado, Nanotecnologia.
    Período: 2019 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • PADRÕES LESIVOS E FENÓTIPOS MICROGLIAIS APÓS ISQUEMIA FOCAL NO ESTRIADO DE RATOS ADULTOS NA PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE INFECÇÃO BACTERIANA
    A neuroinflamação é um importante componente da fisiopatologia das desordens neurais agudas e crônicas e envolve componentes gliais (micróglia, astrócitos) e leucócitos (neutrófilos, linfócitos), além de componentes humorais como citocinas e quimiocinas. As células microgliais possuem ações deletérias e prejudiciais após desordens neurais agudas, incluindo o acidente vascular encefálico (AVE), mas não se sabe porque estas células gliais possuem estas ações contraditórias. A compreensão dos mecanismos pelos quais a micróglia causa morte neuronal é de grande importância científica e de grande potencial clínico, pois uma terapia que iniba adequadamente as ações deletérias da micróglia pode induzir considerável grau de neuroproteção. Recentemente, delineamos a hipótese de que as ações deletérias da micróglia podem estar relacionadas às suas funções imunes e que, mesmo no caso de inflamação estéril (sem infecção) respondem como se combatessem patógenos. Como um primeiro passo para testar essa hipótese, investigaremos os padrões lesivos e os fenótipos microgliais após isquemia estriatal na presença ou ausência de encefalite bacteriana em ratos adultos. Testaremos a hipótese de que, na presença de infecção bacteriana, a lesão isquêmica é muito mais intensa, e que as células microgliais apresentam um fenótipo predominantemente M1. Os animais serão divididos nos seguintes grupos experimentais: Grupo 1: isquêmicos sem infecção; Grupo 2: Isquêmicos com infecção; Grupo 3: não isquêmicos. Em grupos adicionais, alguns animais serão tratados com minociclina para a inibição da ativação microglial. Os animais serão perfundidos 1, 3 e 7 dias pós lesão. Os tratados com minociclina serão perfundidos no tempo de 7 dias. Análise histopatológica será realizada por coloração com violeta de cresila e imunohistoquímica/imunofluorescência dupla para neurônios, micróglia e fenótipos microgliais M1 e M2. Testes comportamentais serão aplicados para avaliar recuperação funcional. Os dados serão avaliados quantitativamente por estatística descritiva e análise de variância um critério para comparação entre os grupos. Com os resultados obtidos, pretendemos esclarecer se, na presença de infecção bacteriana, a lesão isquêmica é exacerbada e o fenótipo microglial torna-se preferencialmente M1. Palavras-Chave: Acidente Vascular Encefálico, Neuroinflamação, Micróglia, Infecção, Fenótipos, Neuroproteção.
    Período: 2019 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • EXTRATOS DE PLANTAS DA AMAZÔNIA E SEUS PRINCÍPIOS ATIVOS ISOLADOS COM TECNOLOGIA SUPERCRÍTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE FITOTERÁPICOS E/OU FITOFÁRMACOS COM EFEITOS NEUROPROTETORES PARA ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E TRAUMA
    As desordens neurais agudas e crônicas são condições patológicas intratáveis e altamente debilitantes. Segundo, a Organização Mundial de combate ao acidente vascular encefálico (AVE), um em cada seis indivíduos terá um AVE ao longo da vida, o que configura-se em um grave problema de saúde pública. No Brasil, o AVE é a primeira causa de morte ou sequelas neurológicas em vários estados, superando o câncer e infarto do miocárdio. O trauma da medula espinhal (ME) é uma condição extremamente debilitante que pode induzir paraplegia ou tetraplegia dependendo da região afetada, gerando altos custos emocionais e econômicos aos pacientes e ao estado. Apesar da imensa importância clínica destas condições patológicas, inexistem terapias farmacológicas ou celulares eficazes, com exceção do ativador de plasminogênio tecidual recombinante (alteplase) para o AVE e altas doses de metilpredinisolona para LAME, ambas grandemente ineficazes em humanos. A ineficácia das terapias disponíveis e das pesquisas com medicamentos sintéticos legitima a busca por agentes neuroprotetores alternativos. Considerando-se que a flora da Amazônia é um celeiro inesgotável e grandemente inexplorado de plantas com potenciais efeitos neuroprotetores e/ou anti-inflamatórios, neste projeto investigaremos os efeitos de extratos três plantas da Amazônia consideradas pela medicina popular como anti-inflamatórias e benéficas para doenças do sistema nervoso central (SNC): óleo de copaiba (Copaifera reticulata Ducke), gergelim preto (Sesamum indicum L), cipó puçá (Cissus verticillata), cipó de alho (Mansoa alliacea), piper divaricatum (pau-de-angola). Ratos adultos serão submetidos a AVE experimental por microinjeções de endotelina 1 no córtex motor ou a hemisecção da medula espinal em T8. Os mesmos serão tratados com os extratos das plantas mencionadas, em diferentes concentrações, obtidos com a tecnologia de fluido supercrítico. Os mesmos serão perfundidos em diferentes tempos de sobrevida durante primeiro para a evolução da lesão. Os animais controle serão tratados com tween a 5%, o diluente dos extratos. Após o processamento histológico, as secções serão coradas para violeta de cresila e imunomarcadas para neurônios, microglia, astrócitos, linfócitos e células apoptóticas. Analisar-se-á, quantitativamente, os efeitos dos tratamentos sobre os padrões histopatológicos mencionados, incluindo volume do infarto, a densidade de neurônios e a neuroinflamação. Testes comportamentais específicos serão usados para avaliar a recuperação funcional. A diferença entre os grupos será avaliada por ANOVA-Tukey um critério. Os possíveis compostos bioativos serão isolados por cromatografia de alto desempenho. Com este estudo, pretendemos o desenvolvimento de fitoterápicos e/ou fitofármacos com ação anti-inflamatória e/ou neuroprotetora para AVE experimental e trauma, sob a perspectiva de ensaios clínicos em humanos.
    Período: 2018 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • EDIÇÃO GENÔMICA USANDO RNA DE INTERFERÊNCIA E A TECNOLOGIA DE ZINC FINGER NUCLEASE PARA A INIBIÇÃO DA EXPRESSÃO DO GENE PARA O RECEPTOR CD47 EM CÉLULAS CANCERINGENAS: UMA NOVA ABORDAGEM PARA AUMENTAR A EFICÁCIA DA RESPOSTA IMUNE CONTRA O GLIOBLASTOMA MULT
    O glioblastoma multiforme é um dos tipos de cânceres mais letais com índice de mortalidade em torno de 100%. O paciente possui uma sobrevida em torno de 1 ano após o diagnóstico e abordagens cirúrgicas são apenas paliativas e não aplicadas em todos os casos. A utilização de comp onentes do sistema imune para eliminação de tumores é uma das abordagens atualmente mais promissoras contra esta terrível doença. Estudos sugerem que o bloqueio do receptor CD47 induz a regressão de vários tipos de tumores não neurais através do ataque por macrófagos e linfócitos. Inexistem estudos que tenham investigado a eficácia do bloqueio do receptor CD47 como terapia para glioblastoma multiforme em modelos experimentais. Neste projeto, investigaremos a hipótese que o knock out do gene para CD47 através de técnicas de RNA de interferência e tecnologia utilizando ?Zink Finger nucleases? induzirão o ataque e a eliminação de glioblastomas induzidos pela linhagem C6 (da Silva et al., 2012) em ratos adultos pelo sistema imune. Este estudo será realizado em colaboração com os doutores Ramiro Gisler da Universidade de Lund (Suécia) e Mahendra Rao (New York Stem Cell Foundation, New York, EUA). Ambas as tecnologias estão começando a ser aplicadas em modelos de câncer (Wang et al., 2013, Richter et al., 2013). Com esta abordagem pretendemos implementar uma nova terapia experimental para gliomas, os cânceres mais frequentes e letais do sistema nervoso central.
    Período: 2014 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • TECNOLOGIAS SUPERCRÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES FARMACÊUTICAS E COSMÉTICAS À BASE DE POLÍMEROS NATURAIS E DE EXTRATOS VEGETAIS BIOATIVOS Edital CAPES-FCT
    O principal objetivo deste projeto é o uso de processos e solventes não poluentes no desenvolvimento de matrizes poliméricas para libertação controlada de princípios ativos de origem natural extraídos a partir do jambú, unha de gato e barbatimão (espécies originárias no Brasil). Destacam-se nestas plantas as atividades anti-inflamatória, estimulante do sistema imunitário, analgésica, cicatrizante e anti-séptica, onde o presente trabalho tem como objetivo extrair, caracterizar e incorporar estes extratos em matrizes poliméricas naturais visando a aplicação farmacêutica/cosmética. A proposta baseia-se em quatro etapas: i) Otimização do processo de extração com CO2 supercrítico (scCO2) em relação ao rendimento/seletividade dos compostos bioativos e identificação dos compostos presentes nos extratos obtidos a partir das diferentes matérias-primas vegetais usadas; ii) Preparação e caracterização dos materiais poliméricos de origem natural a serem usados como suporte para os sistemas preparados e estudo da sorção/desorção de scCO2, de forma a se encontrarem as condições de equilíbrio (P, T e t) entre a matriz polimérica, as espécies bioativas/extratos e o solvente, e que garantam a máxima impregnação do processo posterior; iii) Impregnação supercrítica dos extratos que apresentem maior rendimento de extração e a composição desejável, e nas condições de máxima sorção de scCO2 nas matrizes poliméricas estudadas e identificadas nas etapas anteriores; iv) Caracterização físico-química-mecânica das matrizes poliméricas impregnadas com extratos/substâncias bioativas. Os procedimentos de preparação do material vegetal, extração e a análise dos extratos serão realizados no ICB/FACET-UFPA sob coordenação do Dr. Walace Leal e Dr. Raul de Carvalho Jr.; a preparação/caracterização e impregnação das matrizes será realizada sob supervisão da Dra. Mara Braga e do Dr. Hermínio de Sousa na FCTUC; e o estudo de sorção de scCO2 será realizado experimentalmente na FCTUC e na UFBA com estudo da modelação dos dados sob a coordenação do Dr. Silvio V. de Melo e Dra. Ana Dias. Esta proposta baseia-se no intercâmbio de estudantes e investigadores para a promoção das suas competências num estudo aplicado para a indústria médico-farmacêutica e cosmética.
    Período: 2013 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Deselnvovimento de um fitoterápico Neuroprotetor para acidente vascular cerebral
    Período: 2021 - 2022 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • FENÓTIPOS MICROGLIAIS, NEUROPROTEÇÃO E NEUROGÊNESE ENDÓGENA APÓS ISQUEMIA ESTRIATAL INDUZIDA POR OCLUSÃO EXPERIMENTAL DA ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA
    As células microgliais são componentes fundamentais do sistema imune inato que fazem, continuamente, uma varredura completa do parênquima neural em busca de alterações teciduais sutis para a preservação da integridade tecidual. Estes macrófagos residentes do sistema nervoso central (SNC), correspondem a cerca de 20% da população celular encefálica. Em desordens neurais agudas e crônicas, incluindo lesão cerebral e da medula espinhal, acidente vascular encefálico experimental (AVE), doenças de Alzheimer, Parkinson e Huntington, células microgliais são ativadas, o que é refletido em alterações morfológicas e bioquímicas. Nestas doenças, acredita-se que a ativação microglial contribua tanto para neuroproteção como para a exacerbação do processo lesivo. Diversas evidências experimentais sugerem que a ativação microglial excessiva pode contribuir para a exacerbação do processo lesivo após AVE experimental. No entanto, nossos estudos prévios sugerem as células microgliais podem liberar fatores tróficos após AVE experimental em regiões anatomicamente distintas da população microglial com fenótipos prejudiciais. Inexistem estudos que tenham descrito os padrões de reatividade dos diferentes fenótipos microgliais após isquemia experimental. No presente projeto, investigaremos os padrões de ativação de células microgliais apresentando fenótipos benéficos e prejudiciais após isquemia estriatal focal, avaliando que populações microgliais são inibidas pela tetraciclina minociclina após oclusão experimental da artéria cerebral média (MCAO).
    Período: 2011 - 2013 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • INTOXICAÇÃO CRÔNICA EXPERIMENTAL COM CITRATO DE ALUMÍNIO: PADRÕES DEGENERATIVOS, COMPORTAMENTAIS E TERAPIAS EXPERIMENTAIS APÓS LESÃO HIPOCAMPAL
    sobre os processos cognitivos. No entanto, poucos estudos investigaram de forma sistemática os efeitos comportamentais e neuropatológicos da intoxicação experimental com alumínio. Neste estudo, investigaremos os efeitos histopatológicos e neurocomportamentais da contaminação experimental crônica com citrato de alumínio. Utilizaremos ratos Wistar machos de 230-250 g, divididos nos seguintes grupos experimentais. Grupo 1 (Animais controle): Os animais deste grupo (N=7) serão tratados com citrato de sódio durante 30 dias consecutivos ; Grupo 2 (Animais controle): Os animais deste grupo (N=7) serão tratados com citrato de sódio durante 60 dias consecutivos ; Grupo 3 (Animais controle): Os animais deste grupo (N=7) serão tratados com citrato de sódio durante 120 dias consecutivos e; Grupo 4 (Animais intoxicados durante 30 dias com citrato de alumínio): Os animais deste grupo (N=10) serão tratados com CAl na dose de 50 mg/kg durante 30 dias consecutivos ; Grupo 5 (Animais intoxicados durante 60 dias com citrato de alumínio): Os animais deste grupo (N=10) serão tratados com CAl na dose de 50 mg/kg durante 60 dias consecutivos; Grupo 6 (Animais intoxicados durante 120 dias com citrato de alumínio): Este grupo (N=10) será intoxicado com CAl na dose de 50 mg/kg durante 120 dias consecutivos; Grupo 7 (Animais intoxicados durante 30 dias com citrato de alumínio): Os animais deste grupo (N=10) serão tratados com CAl na dose de 150 mg/kg durante 30 dias consecutivos; Grupo 8 (Animais intoxicados durante 60 dias com citrato de alumínio): Os animais pertecente a este grupo (N=10) serão tratados com CAl na dose de 150 mg/kg durante 30 dias consecutivos ; Grupo 9 (Animais intoxicados durante 120 dias com citrato de alumínio): Este grupo (N=10) será intoxicado com CAl na dose de 150 mg/kg durante 120 dias consecutivos. Animais de todos os grupos serão testados e perfundidos 24h após o término da intoxicação. Avaliar-se á as alterações histopatológicas por diversas técnicas imunoistoqu
    Período: 2010 - 2013 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • CONSOLIDANDO A PESQUISA COM TERAPIA CELULAR NO ESTADO DO PARÁ: ESTUDOS TRANSLACIONAIS ATRAVÉS DA MANIPULAÇÃO DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE TERAPIAS COM CÉLULAS TRONCO APÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E LESÃO AGUDA DA MEDULA ESPINHAL
    Este projeto objetiva investigar os padrões de neuroproteção e recuperação funcional de animais isquêmicos ou com lesão medular aguda transplantados, através de duas vias de administração, com células-tronco da medula óssea e, ao mesmo tempo, submetidos ao bloqueio da ativação microglial pela minociclina. Avaliar se o bloqueio inflamatório cria um ambiente mais ameno às ações neuroprotetoras das células tronco transplantadas. Edital de apoio a núcleos de excelência (PRONEX - FAPESPA-CNPQ 012-2008)
    Período: 2009 - 2013 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • NEUROGÊNESE ENDÓGENA INDUZIDA POR ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO EXPERIMENTAL APÓS BLOQUEIO SELETIVO DA ATIVAÇÃO MICROGLIAL/MACROFÁGICA COM O ANTI-INFLAMATÓRIO INDOMETACINA
    O cérebro adulto produz continuamente novos neurônios, pelo menos em duas regiões: a zona subventricular (SVZ) na parede dos ventrículos laterais e a zona subgranular (SGZ) do giro denteado do hipocampo. Em situações normais, neurônios imaturos (neuroblastos) gerados a partir de células tronco neurais da SVZ migram continuamente para o bulbo olfatório onde transformam-se em neurônios adultos, modulando os circuitos neurais desta região. Fenômeno similar ocorre no hipocampo, onde os neuroblastos migram para a camada granular, transformando-se em neurônios granulares adultos. Estas neurogênese endógena contitui-se em um mecanismo dinâmico, pelo qual o cérebro substitui neurônios antigos por novos neurônios em algumas regiões específicas. Existem evidências que a neurogênese endógena contribua para a interpretação de novos odores no bulbo olfatório e esteja relacionada a mecanismos de memória e aprendizado no hipocampo. Após acidente vascular encefálico (AVENC), demonstrou-se que os neuroblastos migram para a área isquêmica e substituem parcialmente os neurônios perdidos pela condição pela patológica. Talvez este fenômeno constitua um mecanismo de reparo endógeno pelo qual o cérebro tente minimizar as perdas neurais. Células microgliais parecem contribuir para a regulação dos mecanismos de neurogênese endógena em situações normais ou patológicas, mas inexistem estudos que tenham investigado os efeitos do bloqueio da inibição microglial sobre o padrão de migração de neuroblastos após acidente vascular encefálico experimental. Neste estudo, investigaremos os efeitos da inibição microglial com o anti-inflamatório indometacina sobre a neurogênese endógena estriatal após oclusão experimental da artéria cerebral média de ratos adultos. Os animais sofrerão oclusão da artéria cerebral média por microinjeções de endotelina-1 no córtex piriforme e serão tratados durante 6 dias com indometacina (ip, N=8) ou solução salina estéril (N=5). Animais de ambos os grupos serão tratados c
    Período: 2009 - 2012 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • NEUROGÊNESE ENDÓGENA NO CÉREBRO ADULTO DO PRIMATA AMAZÔNICO: Cebus apella
    neocortical, mas não em áreas sensoriais primárias como o córtex estriado. No entanto, estes achados não são amplamente aceitos e o campo da neurogênese no encéfalo de primatas adultos é um campo aberto para futuras investigações. Na presente tese de doutorado, investigaremos a organização das regiões neurogênicas do encéfalo adulto de um primata amazônico: o Cebus apella. Inexistem estudos sobre os padrões de neurogênese endógena neste animal. Animais adultos (N= 6) receberão uma injeção diária (i.p) do marcador mitótico BrdU (100 mg/kg) durante 14 dias. Após o tratamento com BrdU, os animais serão divididos em dois grupos: Grupo 1 (animais perfundidos 24h após a última aplicação de BrdU, N= 3)e Grupo 2 (animais perfundidos 60 dias após a última aplicação de BrdU, N= 3). Nos animais do grupo 1, avaliaremos por imunohistoqímica a presença de neuroblastos migratórios (neurônios imaturos) positivos para DCX e BrdU nas diversas regiões do SNC do Cebus apella. Nos animais do grupo 2, avaliaremos a presença de neurônios maduros formados no SNC adulto, nas diversas regiões estudadas, através da dupla marcação para BrdU e NeuN (um marcador de neurônio maduro). Serão realizados estudos com imunofluorescência e microscopia confocal para a confirmação da dupla marcação e estudos ultraestruturais com microscopia eletrônica de transmissão para a avaliação da ultraestrutura das regiões neurogênicas do encéfalo do Cebus apella adulto. Com este estudo, pretendemos estabelecer os padrões neurogênicos normais no encéfalo adulto do primata amazônico Cebus apella, o que é primordial para o desenvolvimento de estudos futuros onde avaliar-se-á o cérebro deste animais submetidos a condições patológicas de relevância para seres humanos. Edital FAPESPA 020-2008 Palavras chave: Primatas, Neurogênese no Cérebro Adulto, Neuroblastos, Neurônios, Neocórtex
    Período: 2008 - 2012 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • RESPOSTA INFLAMATÓRIA, NEUROPROTEÇÃO E NEUROGÊNESE ENDÓGENA NO CÉREBRO ADULTO DE ROEDORES E PRIMATAS DA AMAZÔNIA EM ESTUDOS TRANSLACIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE TERAPIAS EXPERIMENTAIS PARA ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E LESÃO AGUDA DA MEDULA ESPINHAL
    Um aspecto comum às doenças do sistema nervoso central (SNC) é a sua natureza intratável. As doenças do SNC são incuráveis. Inexistem tratamentos farmacológicos e terapias celulares, cuja eficácia possa ser considerada cura para qualquer doença neurodegenerativa, mesmo que abordagens promissoras existam. Este fato substancia a necessidade de pesquisas translacionais, quais sejam, as que utilizam os métodos da pesquisa básica em pesquisas com potencial relevância clínica. No referido projeto, investigaremos hipóteses originais envolvendo aspectos inflamatórios, neuroprotetores e neurogênicos relacionados ao acidente vascular encefálico e lesão aguda da medula espinhal. Nestes estudos, induziremos isquemia focal utilizando os efeitos vasoconstritores do peptídeo endotelina-1 em uma espécie de primata amazônico (Cebus apella) e lesão aguda da medula espinhal de roedores. Investigaremos, através de técnicas imunohistoquímicas, microscopia eletrônica e confocal os aspectos neurodegenerativos e neurogênicos subsequentes. Testaremos terapias neuroprotetoras, incluindo transplante endovenoso de células tronco da medula óssea e bloqueio inflamatório, especificamente bloqueio da ativação microglial com a tetraciclina sintética minociclina. Os efeitos das terapias testadas seräo avaliadas por testes comportamentais e através de técnicas histológicas. Com esta abordagem, esperamos induzir neuroproteção e amplificar os mecanismos de neurogênese endógena após acidente vascular encefálico. Durante a execução do projeto, também contribuiremos significativamente para a formação de pesquisadores na área de neuropatologia experimental na região norte do Brasil. Edital MCT/CNPq nº 70/2008 - Mestrado/Doutorado
    Período: 2009 - 2011 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • ATIVAÇÃO MICROGLIAL, NEUROPROTEÇÃO E NEUROGÊNESE ENDÓGENA EM UM MODELO EXPERIMENTAL DE EPILEPSIA EM RATOS ADULTOS
    A epilepsia é uma desordem neural crônica onde o indivíduo acometido apresenta repetidas crises espontâneas e recorrentes, convulsivas e não-convulsivas. A incidência anual de epilepsia nos países desenvolvidos está entre 40 a 50 casos por 100.000 habitantes, enquanto que nos países em vias de desenvolvimento, como o Brasil, esta enfermidade apresenta taxas de incidências entre 122 a 190 casos por 100.000 habitantes. Assim, a doença é uma condição extremamente freqüente na população e, portanto, deve ser encarada como um problema de saúde pública. Crises convulsivas freqüentes nos indivíduos acometidos induz efeitos neuropatológicos incluindo intensa resposta inflamatória, morte neuronal e neurogênese endógena. Estudos recentes sugerem que a resposta inflamatória que ocorre após doenças do sistema nervoso central (SNC) exacerba o processo lesivo. Destes eventos inflamatórios, a ativação microglial em excesso é considerada um processo chave na gênese das alterações patológicas que ocorrem durante as doenças do SNC. Tratamento com a tetraciclina de segunda geração, minociclina, um potente inibidor microglial, induz neuroproteção em diversos modelos experimentais de desordens neurais agudas e crônicas, incluindo lesão da medula espinhal e acidente vascular encefálico. No entanto, inexistem estudos sistemáticos sobre o papel da ativação microglial na gênese das alterações patológicas que ocorrem durante as fases aguda e crônica da epilepsia. Neste projeto, induziremos epilepsia experimental em ratos adultos através de injeções intraperitoneais de pilocarpina com intuito de investigarmos os eventos neuropatológico subseqüentes, com ênfase no papel da ativação microglial sobre os mecanismos degenerativos e neurogênicos. Os animais (n= 8) receberão injeções intraperitoneais de pilocarpina (320mg/Kg) e minociclina (50 mg/Kg) ou pilocarpina e solução salina estéril durante 06 dias, período após o qual serão perfundidos com solução salina estéril e paraformaldeído a 4%. Edita
    Período: 2009 - 2011 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • RESPOSTA INFLAMATÓRIA, NEUROPROTEÇÃO E NEUROGÊNESE ENDÓGENA NO CÉREBRO ADULTO DE ROEDORES E PRIMATAS DA AMAZÔNIA EM ESTUDOS TRANSLACIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE TERAPIAS EXPERIMENTAIS PARA ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
    Um aspecto comum às doenças do SNC é a sua natureza intratável. As doenças do SNC são incuráveis. Inexistem tratamentos farmacológicos e terapias celulares, cuja eficácia possa ser considerada cura para qualquer doença neurodegenerativa, mesmo que abordagens promissoras existam. Este fato substancia a necessidade de pesquisas translacionais, quais sejam, as que utilizam os métodos da pesquisa básica em pesquisas com potencial relevância clínica. No referido projeto, investigaremos em uma série de subprojetos, hipóteses originais envolvendo aspectos inflamatórios, neuroprotetores e neurogênicos do acidente vascular encefálico ? uma importante desordem neural aguda. Nestes estudos, induziremos isquemia focal utilizando os efeitos vasoconstritores do peptídeo endotelina-1 em roedores e uma espécie de primata amazônico (Cebus apella). Investigaremos, através de técnicas imunohistoquímicas os aspectos neurodegenerativos e neurogênicos subsequentes. Testaremos terapias neuroprotetoras, incluindo transplante endovenoso de células tronco da medula óssea e bloqueio inflamatório, especificamente bloqueio da ativação microglial com a tetraciclina sintética minociclina. Os efeitos das terapias testadas seräo avaliadas por testes comportamentais e através de técnicas histológicas. Com esta abordagem, esperamos induzir neuroproteção e amplificar os mecanismos de neurogênese endógena após acidente vascular encefálico. Durante a execução do projeto, também contribuiremos significativamente para a formação de pesquisadores na área de neuropatologia experimental na região norte do Brasil. Edital MCT/CNPq/CT-Hidro/CT-Aqua N º 19/2009 Amazônia Legal - Eixo 1
    Período: 2009 - 2011 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • BLOQUEIO DA ATIVAÇÃO MICROGLIAL PARA A MAXIMIZAÇÃO DOS EFEITOS NEUROPROTEORES DE CÉLULAS TRONCO MESENQUIMAIS DA MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTADAS ENDOVENOSAMENTE APÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO EXPERIMENTAL
    Uma das principais hipóteses postuladas para os efeitos benéficos do transplante de células-tronco da medula óssea é de que este procedimento amplificaria os mecanismos de reparo endógeno. Por outro lado, sabe-se que a ativação microglial durante a isquemia experimental prejudica a neurogênese em regiões do SNC, como o hipocampo. Além disso, estudos recentes sugerem que o ambiente inflamatório, incluindo a ativação microglial, influencia as propriedades terapêuticas das células tronco transplantadas. Uma questão importante é o momento certo de realizar o transplante após a ocorrência do acidente vascular encefálico. O mesmo deve-se ser realizado na fase aguda da doença, quando o processo inflamatório é mais intenso, ou na fase mais crônica, quando a resposta inflamatória é mais branda? É possível que as ações terapêuticas das células tronco transplantadas sejam influenciadas pelo processo inflamatório. Inexistem estudos que tenham investigado a influência da resposta inflamatória sobre as ações terapêuticas das células trasplantadas. O presente projeto pretende investigar se o bloqueio da resposta microglial em animais transplantados com células-tronco da medula óssea induz neuroproteção, neurogênese e recuperação motora mais eficazes, como avaliado por técnicas histológicas e análise comportamental. Com base no exposto acima, o presente projeto investigará a hipótese de que o tratamento de animais isquêmicos com células-tronco da medula óssea em concomitância com o bloqueio da ativação microglial pode induzir proteção tecidual, neurogênese e, recuperação funcional mais eficazes do que a simples terapia celular sem o bloqueio da resposta inflamatória. Nossos estudos preliminares sugerem que o bloqueio microglial favorece as ações terapêuticas de células tronco da medula óssea transplantadas endovenosamente no córtex motor isquêmico, criando um ambiente menos inflamatório que favorece a neuroproteção. Edita Terapia Celular CNPQ 2008
    Período: 2008 - 2011 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • NEUROGÊNESE ENDÓGENA INDUZIDA POR ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO EXPERIMENTAL APÓS BLOQUEIO SELETIVO DA ATIVAÇÃO MICROGLIAL/MACROFÁGICA COM UM INIBIDOR DE POLI (ADP-RIBOSE) POLIMERASE (PJ34)
    As células microgliais são os macrófagos residentes do sistema nervoso central (SNC), correspondendo a cerca de 20% da população celular do cérebro. Em desordens neurais agudas e crônicas, incluindo lesão cerebral e da medula espinhal, acidente vascular encefálico experimental (AVENC), doenças de Alzheimer, Parkinson e Huntington, células microgliais são ativadas, o que é refletido em alterações morfológicas e bioquímicas. Nestas doenças, acredita-se que a ativação microglial contribua tanto para neuroproteção como para a exacerbação do processo lesivo, o que os autores chamam de a face de Janus da função microglial. Existem evidências recentes que a ativação microglial possui importância fundamental para o fenômeno de neurogênese endógena no cérebro adulto, com papéis deletérios e benéficos sendo postulados. Nossos estudos prévios, sugerem que após AVENC estriatal diferentes populações microgliais com distribuição espacialmente distinta adquirem fenótipos deletérios e benéficos. Células microgliais super-ativadas, com caracterísiticas de macrófagos , formam clusters e parecem dificultar a neurogênese no cérebro adulto. No presente projeto, realizaremos bloqueio seletivo da ativação microglial com intúito de investigar os efeitos deste procedimento sobre os padrões de neurogênese endógena no cérebro de animais submetidos à AVENC. Investigaremos a hipótese que a diminuição da formação de agregados microgliais induz neuroproteção e aumenta a neurogênese endógena, o que pode ser uma abordagem que beneficia o prognóstico neurológico. Edital MCT/CNPq 14/2008 - Universal
    Período: 2008 - 2010 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • PLASTICIDADE E FENÔMENOS INFLAMATÓRIOS NO TRATAMENTO DA LESÃO CEREBRAL ISQUÊMICA E DA LESÃO RAQUI-MEDULAR COM CÉLULAS-TRONCO. CNPQ 2005
    Neste projeto, investigaremos os possíveis efeitos neuroprotetores e/ou regenerativos de células tronco da medula óssea em ratos adultos submetidos à isquemia focal experimental através da injeção de endotelina-1. O projeto é Realizado em colaboração com a Dra Rosália Mendes Otero do Instituto de Biofísica da UFRJ e com o Dr. Carlos Alexandre Neto da UFRS.
    Período: 2005 - 2008 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • ESTUDO SISTEMÁTICO DAS ALTERAÇÕES NEUROPATOLÓGICAS NEURONAIS, GLIAIS, AXONAIS E INFLAMATÓRIAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL DE RATOS ADULTOS SUBMETIDOS A ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E LESÃO EXCITOTÓXICA EXPERIMENTAlS
    Neste projeto, investigamos os padrões neuropatológicos após indução de isquemia focal e lesão excitotóxica em diferentes áreas das substâncias branca e cinzenta do sistema nervoso central de ratos adultos. Estamos especialmente interessados nos padrões de lesão e ativação glial, reação inflamatória, degeneração da mielina e lesão axonal.
    Período: 2005 - 2007 / Situação: DESATIVADO / Natureza: PESQUISA
  • MODELOS EXPERIMENTAIS DE DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS AGUDAS E CRÔNICAS: INFLUENCIA DE INFECCOES SOBRE O CURSO TEMPORAL DAS LESOES NEURAIS. Edital Universal do CNPQ 2003
    Neste projeto, estabelecemos modelos experimentais de doenças neurodegenerativas agudas e cronicas. Os modelos de injeção de NMDA no estriado e o modelo de isquemia focal através da injeção de endotelina 1 foram estabelecidos no encéfalo de ratos adultos. O modelo de doença prion foi estabelecido no encéfalo de camundongos. Investigamos os padrões neurodegenerativos nos modelos experimentais mencionados
    Período: 2003 - 2005 / Situação: DESATIVADO / Natureza: PESQUISA
  • NEUROPATOLOGIA EXPERIMENTAL DAS ARBOVIROSES AMAZÔNICAS. Edital para jovens pesquisadores. FUNTEC/2003
    Neste projeto, estamos investigando os eventos neuropatológicos após infecção experimental com sete vírus amazônicos, isolados pelo instituto Evandro Chagas. Estamos especialmente interessados nos padrões de neurotropismo viral por diferentes áreas do sistema nervoso central, bem como os tipos de morte celular subjacentes à infecção viral
    Período: 2003 - 2005 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • ESTUDOS DOS MECANISMOS DE DEGENERAÇÃO NEURONAL, RESPOSTA GLIAL E LESÃO AXONAL EM MODELOS EXPERIMENTAIS DE DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS AGUDAS E CRÔNICAS. PRODOC/2002- CAPES)
    Neste projeto, investigamos os eventos neuropatológicos, incluindo ativação e degeneração glial, lesão axonal, inflamação, apoptose etc em modelos experimentais de doenças neurodegenerativas agudas. Utizamos um modelo de lesão excitotóxica dos núcleos da base
    Período: 2002 - 2004 / Situação: DESATIVADO / Natureza: PESQUISA
  • DOENÇAS NEURODEGERATIVAS AGUDAS E CRÔNICAS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA E O PAPEL CAUSADO POR INFECÇÃO POR ARBOVIRUS. Projeto integrado de pesquisa. Edital CA 2002. CNPQ
    Neste projeto investigamos os padrões neuropatológicos em modelos experimentais de doenças neurodegenerativas agudas e crônicas. No modelo de doenças agudas, injetamos NMDA no estriado de ratos adultos para avaliarmos os padrões de ativação glial, reação inflamatória, lesão axonal e padrões de morte celular. Com relação aos modelos de doenças crônicas, investigados se infecções com vírus amazônicos podem induzir exacerbação dos eventos neuropatológicos de camundongos intoxicados com o agente prion
    Período: 2002 - 2004 / Situação: DESATIVADO / Natureza: PESQUISA
Áreas de Atuação
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Morfologia :: Neurociências ::
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Morfologia :: Neurociências :: Neurogênese no Cérebro Adulto
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Morfologia :: Neurociências :: Terapia Celular
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Morfologia :: Neuropatologia Experimental ::
Idiomas
  • Alemão: Lê: POUCO, Fala: POUCO, Escreve: POUCO, Compreende: POUCO
  • Espanhol: Lê: BEM, Fala: POUCO, Escreve: POUCO, Compreende: RAZOAVELMENTE
  • Inglês: Lê: BEM, Fala: BEM, Escreve: BEM, Compreende: BEM
  • Português: Lê: BEM, Fala: BEM, Escreve: BEM, Compreende: BEM
Banca Julgadora
Tipo de Produção < Total
Banca Julgadora para Concurso Público55
Participação em Banca de Doutorado11
Participação em Banca de Graduação11
Participação em Banca de Mestrado99
Total1616
Eventos
Tipo de Produção < Total
Participação em Encontro11
Total11
Orientação
Tipo de Produção < 2021Total
Orientação em Andamento de Doutorado213
Orientação em Andamento de Mestrado415
Orientações Concluídas para Doutorado12012
Orientações Concluídas para Mestrado23023
Orientações Concluídas para Pós-Doutorado202
Outras Orientações Concluídas30030
Total73275
Produção Bibliográfica
Tipo de Produção < 2020202120222023Total
Apresentação de Trabalho100001
Artigo Publicado48442260
Capitulo de Livro Publicado201003
Outras Bancas Julgadoras200002
Outras Produções Bibliográfica020002
Trabalho em Eventos35000035
Total886522103
Produção Técnica
Tipo de Produção2020Total
Mídia Social, Website ou Blog99
Software11
Tradução11
Total1111
Parceiros