Corpo Discente - Egressos
Adeilza Felipe Sampaio
| Título | EFEITO DAS VARIÁVEIS AMBIENTAIS NAS ASSEMBLEIAS DE EPÍFITAS, VIDEIRAS NÔMADES E LIANAS EM FLORESTA DE TERRA FIRME NO INTERFLÚVIO PURUS-MADEIRA, RONDÔNIA, BRASIL. | ||||||||||||||||||||||||
| Data da Defesa | 18/05/2020 | ||||||||||||||||||||||||
| Download | Visualizar a Tese(3.54MB) | ||||||||||||||||||||||||
Banca
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| Palavras-Chaves | Florestas tropicais, heterogeneidade, terra firme. | ||||||||||||||||||||||||
| Resumo | Os padrões de distribuição de plantas em florestas tropicais são amplamente discutidos na literatura. Enfatizam as contribuições das variáveis ambientais na determinação da composição e distribuição das espécies vegetais. Neste contexto, o presente estudo avaliou a influência da estrutura da vegetação (biomassa, composição florística, densidade florística e a arquitetura dos forófitos), variáveis edáficas (teor P, Al3+ , Argila, Areia Grossa, Silte, pH, SB, altitude, profundidade de e biomassa de Liteira ), hidrológicas (distância do vertical lençol freático e distância horizontal do rede de drenagem), na distribuição das assembleias de epífitas, videiras nômades (hemiepífitas) e lianas lenhosas em gradiente ecohidrológico. Para tanto, foram avaliadas 30 parcelas permanentes de terra firme (estas inseridas ou na paleovázea do Rio Madeira). Foram adotados os protocolos para inventários padronizados do Programa de Pesquisa em Biodiversidade - PPbio considerando as formas de vida (epífitas lato sensu e lianas lenhosas) e variáveis ambientais. Foi observado o estabelecimento de um gradiente ecohidrológico, que por sua vez e influenciado por fatores ambientais adversos que conjuntamente refletem sobre a abundância e na riqueza das Assembleias. Sendo, portanto a coexistência das espécies influenciadas por mecanismos de demanda conflitante (trade-offs), nas quais as estratégias de dispersão, estabelecimento de indivíduos jovens e sobrevivência determinam a composição florística das assembleias que por sua vez respondem ao longo do gradiente ambiental substituído gradualmente de espécies (spatial turnover). Sendo a gradual substituição de espécies proporcionada pela tolerância e flexibilidade fisiológica e variações fenotípicas intrínsecas das espécies. Este resultado reforça a tendência de que, as plantas respondem a variações ambientais de formas distintas. Esperamos um cenário futuro que as coletas de dados padronizados possam permitir traçar o perfil ―mais próximo do real‖ da vegetação das florestas tropicais. | ||||||||||||||||||||||||
| Abstract | Patterns of plant distribution in tropical forests are widely discussed in the literature. They emphasize the contributions of environmental variables in determining the composition and distribution of plant species. In this context, the present study evaluated the influence of vegetation structure (biomass, floristic composition, floristic density and phorophyte architecture), edaphic variables (P content, Al3 +, Clay, Thick Sand, Silt, pH, SB, altitude, depth and biomass of Liteira), hydrological (distance from the vertical water table and horizontal distance from the drainage network), in the distribution of assemblies of epiphytes, nomadic vines (hemiepiphytes) and woody lianas in an eco-hydrological gradient. For this purpose, 30 permanent plots of terra firma were evaluated (these inserted or in the paleovázea of the Madeira River). Protocols for standardized inventories of the Biodiversity Research Program - PPbio were adopted considering the forms of life (epiphytes lato sensu and woody lianas) and environmental variables. The establishment of an eco-hydrological gradient was observed, which in turn is influenced by adverse environmental factors that jointly reflect on the abundance and wealth of the Assemblies. Therefore, the coexistence of species influenced by conflicting demand mechanisms (trade-offs), in which dispersion strategies, establishment of young individuals and survival determine the floristic composition of the assemblies, which in turn respond along the gradually replaced environmental gradient of species (spatial turnover). The gradual replacement of species is provided by tolerance and physiological flexibility and intrinsic phenotypic variations of the species. This result reinforces the tendency that plants respond to environmental variations in different ways. We expect a future scenario that the collection of standardized data can allow to draw the profile ―closer to the real‖ of the vegetation of tropical forests | ||||||||||||||||||||||||
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